
Depois de uma edição em cheio, a semana passada, eis o uma edição cheia, esta semana. Tão cheia, que os meus trabalhos foram estropiados e comprimidos para outros caberem. Tudo bem, são opções editoriais, e o trabalho dos outros tem sempre mais peso, ainda que gordura não seja formusura...
Pergunto-me eu, e as colegas, porque diabo tive que trancrever uma entrevista de quase 5 páginas, quando o autor, que a conhecia melhor que ninguém, ia ter que a reduzir e editar a uma página...
Mais difícil de entender, são outras alterações, completamente arbitrárias e sem nexo. No caso, nem foi um texto, mas uma foto - como as minhas colegas não tinham muito por onde escolher, ofereci-me para trazer de casa uma foto de um castelo, que por acaso tinha visitado há alguns anos, sendo que a foto estava muito boa e perfeitamente apta para publicação. Alguns dias depois, o editor substituiu a foto por outra em que mal se distingue o castelo, à distância, quanto mais identificar o local... mas são opções.
Por último, e para acabar, falharam os distribuidores do Jornal. Daí que, à última da hora, foram
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